sexta-feira, 19 de junho de 2009

Apresentação

O Ministério Prisional Nova Esperança teve o seu início em Setembro de 2000, sendo os seus fundadores, o Pastor Samuel Garcia e sua esposa Rosaria Garcia. Após a sua saída de uma organização cristã (Jesus Alive Ministries), onde trabalharam por mais de 7 anos em Moçambique, sentiram que o seu tempo naquele país ainda não tinha terminado.
Assim após uma visita a Portugal, onde contactaram com algumas igrejas com o fim de obterem apoio financeiro, regressaram a Moçambique, em Setembro de 2000.
Dar início a um trabalho missionário nunca é fácil e durante vários meses lutaram muito para pôr de pé toda a estrutura deste Ministério. Começaram por fazer cultos numa prisão, Prisão Agrícola de Chimoio, onde sábado após sábado podiam ver prisioneiros cheios de fome da Palavra de Deus vindo ao conhecimento da salvação. Tiveram de constituir uma Associação, para poder legalmente trabalhar naquele país. Esta associação foi oficialmente reconhecida em Dezembro de 2001, tendo a sua constituição publicada no boletim da República Moçambicana. Começaram a expandir o trabalho, e ao longo destes anos já fazem cultos em 5 estabelecimentos prisionais.
Para além dos cultos que se realizam semanalmente em cada estabelecimento prisional, têm também um projecto de formação profissional onde têm uma carpintaria na prisão, e 10 prisioneiros recebem formação nesta área. Foram também fazendo algumas obras as quais foram suportadas pelas ofertas dos irmãos em Portugal, na Suécia, na Inglaterra e nos Estados Unidos. A Deus toda a glória!
Destas obras ressalta-se a reconstrução de um edifício escolar de 4 salas de aula, na prisão Agrícola de Chimoio e a construção de uma nova prisão na localidade de Gôndola, situadas na província de Manica.
Deixaram Moçambique em finais de 2004, mas a obra de Deus naquele lugar contínua, estando neste momento, um casal de missionários brasileiros a dar assistência a todo o trabalho. Continuem a orar por esta obra em Moçambique.
O Pastor Samuel Garcia e sua esposa continuam integrados neste ministério, mas agora a partir de Portugal, com visitas periódicas a Moçambique.

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